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segunda-feira, 2 de junho de 2014

instruções



Caminhamos de cabeças baixas quase sempre... Em outros momentos de cabeças suspensas, com visões de outros parâmetros e outros momentos, ouvindo sons de outros universos ou de outros fones, com outras cabeças de outras cabeças.
Todo paladar visual vai morrendo aos poucos, sem a percepção de que muito se passa batido rente às visões cegas e corruptas e que algumas coisas tão importantes vão se apagando e se apegando ao além, ao passado e à outros momentos desconhecidos.
Mas ...
Ao acaso, com uma frequência continua e singular, tudo torna-se preto e branco, outros em tom sépia, com exceção de um sorriso infantil que às vezes aparece perdido aos cantos e as vezes aparece por ali.
Tudo petrificado, como os corações que vivos são hoje nesta terra maldita.
Às vezes algumas piscadelas soltas ao vento são cobertas por toda essa falta de cor que aqui é presente.
Dedos não se entrelaçam, olhos não lacrimejam e nem mesmo as bocas se tocam mais ...
Toda matéria tomou conta do Soul e no mais tudo move-se ao redor de engrenagens, falsidade, dinheiro, ambições e “mãos ao alto”.
A resolução para o fim de tudo isso é muito simples e tudo pode ser concertado facilmente:

1º passo: 





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sapo_____________________________________________02/06/2014