Caminhamos de cabeças baixas quase sempre... Em outros
momentos de cabeças suspensas, com visões de outros parâmetros e outros
momentos, ouvindo sons de outros universos ou de outros fones, com outras
cabeças de outras cabeças.
Todo paladar visual vai morrendo aos poucos, sem a percepção
de que muito se passa batido rente às visões cegas e corruptas e que algumas
coisas tão importantes vão se apagando e se apegando ao além, ao passado e à
outros momentos desconhecidos.
Mas ...
Ao acaso, com uma frequência continua e singular, tudo torna-se preto e branco, outros em tom sépia, com exceção de um sorriso infantil que às vezes aparece perdido aos cantos e as vezes aparece por ali.
Ao acaso, com uma frequência continua e singular, tudo torna-se preto e branco, outros em tom sépia, com exceção de um sorriso infantil que às vezes aparece perdido aos cantos e as vezes aparece por ali.
Tudo petrificado, como os corações que vivos são hoje nesta
terra maldita.
Às vezes algumas piscadelas soltas ao vento são cobertas por toda
essa falta de cor que aqui é presente.
Dedos não se entrelaçam, olhos não lacrimejam e nem mesmo as
bocas se tocam mais ...
Toda matéria tomou conta do Soul e no mais tudo move-se ao redor de engrenagens, falsidade,
dinheiro, ambições e “mãos ao alto”.
A resolução para o fim de tudo isso é muito simples e tudo pode ser
concertado facilmente:
1º passo:
.
sapo_____________________________________________02/06/2014
sapo_____________________________________________02/06/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário